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Desembargadora do Maranhão determina prisão de prefeito, primeira-dama, vereadores e contador por esquema de desvio de recursos



Operação Tântalo investiga organização criminosa na Prefeitura de Turilândia; prefeito se entrega à polícia em São Luís

O site A Capital da Notícia traz para você as principais informações do Brasil, do mundo e de Porto Velho (RO), por meio da reportagem jornalística de Isaque Fernandes. Desta vez, a equipe foi até o estado do Maranhão para apurar um grave caso que movimenta o cenário político local.

A desembargadora Maria das Graças, do Tribunal de Justiça do Maranhão (TJ-MA), determinou a prisão de um amplo grupo de agentes públicos e pessoas ligadas à administração municipal de Turilândia, no interior do estado, suspeitos de integrar um esquema de desvio de recursos públicos.

Entre os alvos da decisão estão o prefeito Paulo Curió, a primeira-dama Eva Curió, a vice-prefeita Tânia Mendes, a ex-prefeita Janaína Lima, o marido dela Marlon Serrão, além de 11 vereadores e o contador da prefeitura, Vanderson Jonathan Barros.

Segundo o Ministério Público do Maranhão (MP-MA), o prefeito Paulo Curió se entregou à polícia em São Luís na manhã desta quarta-feira, após permanecer foragido por dois dias. Outros investigados também se apresentaram espontaneamente às autoridades, entre eles a primeira-dama, a ex-prefeita e o contador do município.

Ao todo, 20 vereadores e um ex-vereador são investigados por suposta participação no esquema. Apesar disso, nem todos tiveram mandados de prisão expedidos. No caso dos vereadores presos, a prisão preventiva foi substituída por prisão domiciliar ou monitoramento eletrônico, com uso de tornozeleira, para evitar a paralisação das atividades administrativas do município.

De acordo com o Ministério Público, os investigados fazem parte de uma organização criminosa estruturada, criada para desviar recursos públicos da Prefeitura de Turilândia. Com o afastamento do prefeito, conforme explicou o promotor Fernando, o presidente da Câmara Municipal deverá assumir interinamente o comando do Poder Executivo local.

A ação é um desdobramento da Operação Tântalo, deflagrada em fevereiro deste ano pelo Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas (GAECO). As investigações apontam indícios dos crimes de organização criminosa, fraude à licitação, corrupção ativa e passiva, peculato e lavagem de dinheiro, supostamente praticados entre os anos de 2021 e 2025.

As informações são do site pimpiaui.com, com apuração e contextualização do site:A Capital da Notícia, A Capital da Informação.


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