Paulo, presidente da associação do bairro, clama por união e ação diante da ameaça à gestão e às demandas da comunidade
Boa tarde, senhoras e senhores. Meu nome é Paulo, e sou presidente da associação do bairro Cascalheira. Hoje, após uma conversa com algumas pessoas influentes na nova gestão, venho a público para compartilhar uma preocupação alarmante. Descobri que uma maioria de vereadores da Câmara Municipal de Porto Velho está pressionando o prefeito Léo Moraes, para não atender os presidentes de associação nas secretárias sem a presença de um vereador isso pode ter sérias consequências para nossa comunidade.
É inaceitável que, em um momento em que temos um prefeito legitimamente eleito, que representa toda a população de Porto Velho, as secretaria não esteja atendendo as lideranças comunitárias e os presidentes de associação. Nós, que estamos na linha de frente, precisamos apoiar o poder executivo para que ele possa governar efetivamente nossa cidade.
Quero deixar uma mensagem clara: se não tomarmos cuidado, esses vereadores — não todos, mas uma maioria — poderão prejudicar nosso bairro e a gestão atual. É fundamental que lutemos pelas melhorias que nossa comunidade tanto necessita. Não podemos permitir que interesses pessoais interfiram nas necessidades coletivas.
Estou fazendo este vídeo para que todos saibam que a situação é crítica. O secretário precisa ouvir as lideranças comunitárias, e essa relação não pode depender exclusivamente da presença de um vereador. É inaceitável que, em um ambiente democrático, presidentes de associações sejam ignorados nas discussões que impactam diretamente o bem-estar de nossos moradores.
Convido todos os presidentes de associação e lideranças comunitárias a se unirem a mim nesta luta. Nós somos a voz de nossos bairros, e temos o dever de cobrar a atuação dos vereadores, que recebem salários para representar a população e conhecer as realidades de suas comunidades.
A situação é grave. Se o prefeito Léo Moraes acatar essa pressão e limitar o atendimento às lideranças comunitárias, estaremos condenados a viver em um ciclo de descaso e negligência. Não podemos aceitar que nossa comunidade seja desconsiderada em suas demandas. Estou comprometido em divulgar essa mensagem e mobilizar todos em torno dessa causa. Juntos, podemos fazer a diferença e garantir que a voz das liderança seja ouvida e respeitada.
afinal somos nós quem sempre estamos na linha de frente somos nós quem conhece as dificuldade do nosso povo onde eles busca e espera que os ajudemos não podemos inguinorar a confiança em nós depositada.
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