De acordo com informações do Departamento de Proteção e Conservação Ambiental (DPCA) da Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Sema), a situação exige intervenção imediata para conter os danos e evitar prejuízos ainda maiores ao patrimônio público.
Além do impacto ambiental pelo desperdício de água, o episódio também levanta questionamentos sobre a atuação da empresa de vigilância contratada para proteger o espaço. "A destruição de torneiras, lixeiras e áreas verdes não é apenas vandalismo, é também um atentado contra o meio ambiente e o bem-estar da cidade. Além do desperdício de água, temos queimadas criminosas que afetam a saúde pública. O combate a esses atos exige integração entre poder público e sociedade.”, disse o secretário da Sema, Vinícius Miguel.
O setor administrativo da Sema foi acionado para tomar providências urgentes, tanto na reparação da estrutura quanto na apuração da responsabilidade pela falha na segurança.“Esse tipo de ataque não é apenas um crime contra o patrimônio, mas também contra a população de Porto Velho, que perde um espaço de lazer, esporte e bem-estar”, destacou Arthur Felipe Borin dos Santos, do DPCA/Sema, responsável pela comunicação da ocorrência.
“Cada lixeira incendiada, cada equipamento depredado, significa mais gastos para os cofres públicos e menos recursos disponíveis para investir em melhorias. Precisamos que a comunidade nos ajude denunciando os autores desses crimes, porque o patrimônio é de todos", pontuou Giovanni Marini, secretário-executivo de Serviços Básicos da Seinfra.
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“Quando furtam cabos ou quebram luminárias, não é só a estrutura que se perde. É a segurança da população que fica em risco. Nossa equipe trabalha incansavelmente para repor os equipamentos, mas precisamos transformar a indignação coletiva em vigilância comunitária", disse Bruno Holanda, presidente da Emdur.
Texto: Sema
Foto: Sema/ Leandro Morais
Secretaria Municipal de Comunicação (Secom)
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