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Abandono e medo no Ramal da Viúva: moradores pedem ação urgente contra criminalidade e descaso


Estrada que liga setores chacareiros de Porto Velho é tomada por lixo, falta de iluminação e assaltos; líderes comunitários cobram providências do Poder Público

Porto Velho – O Ramal da Viúva, também conhecido como Estrada Pé-de-Cedo, é um importante elo entre o setor chacareiro da Estrada dos Periquitos e o setor chacareiro do Jardim Santana, na zona rural da capital. Por ali passam diariamente produtores rurais, comerciantes, viaturas policiais e caminhões que transportam areia e hortaliças. Mas, apesar da importância estratégica, a via está mergulhada no abandono, se transformando em cenário de medo e insegurança.

Sem iluminação, sem limpeza e sem qualquer manutenção, o ramal virou ponto de descarte irregular de entulho, lixo, veículos roubados e até cadáveres. A mata fechada nas margens da estrada agora serve de esconderijo para criminosos, que praticam assaltos a pedestres, ciclistas e trabalhadores da região.

Preocupados com a escalada da violência, lideranças comunitárias como Silvio do Milho e o presidente da Associação Boa Safra, Éder, convocaram o site A Capital da Notícia para denunciar a situação e cobrar providências. Entre as medidas solicitadas estão:

  • Limpeza imediata das margens da estrada para inibir a criminalidade.
  • Instalação de pontos de iluminação solar de LED, já que não há rede elétrica no local.
  • Patrulhamento policial regular para garantir segurança aos trabalhadores.
  • Revitalização do igarapé dos Periquitos, que corta a estrada e também sofre com o abandono.

Segundo os moradores, a estrada é de servidão pública e sua manutenção é responsabilidade do município. “Com limpeza e iluminação, já conseguimos reduzir boa parte desses problemas. É uma estrada muito utilizada por gente trabalhadora, mas que está sendo dominada por marginais”, alerta Silvio.

O apelo agora é para que o município e o Governo do Estado unam esforços e devolvam segurança e dignidade a quem depende do Ramal da Viúva para viver e trabalhar. “O que pedimos é simples: atenção e ação imediata. O povo daqui merece respeito”, reforçou Éder.














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