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Júnior Gonçalves quebra o silêncio e denuncia perseguição: “Só queria paz para minha família”



Em coletiva de imprensa junior Gonçalves relata dificuldades após deixar o cargo e pede investigação urgente no DETRAN por suspeitas de corrupção.

Na manhã desta quinta-feira (13), o ex-chefe da caza civil de Rondônia, Júnior Gonçalves, convocou uma coletiva de imprensa para esclarecer fatos de sua vida pública e atual situação pessoal. Em tom firme, Gonçalves destacou que sempre atuou com integridade durante o período em que esteve no governo, cumprindo estritamente o que a lei e o cargo determinavam.


“Fiz o que me cabia, obedecendo às ordens do governador como um bom funcionário público”, declarou. Mesmo assim, o ex-chefe da casa civil afirmou estar sofrendo perseguições que afetam não apenas a sua vida, mas também a de seus familiares.


Segundo ele, seu desejo ao deixar o governo era simples: viver tranquilamente e cuidar de seus negócios. No entanto, a realidade tem sido diferente. “Infelizmente, o que encontro é perseguição, desconfiança e ataques gratuitos. Só quero paz para mim e minha família”, desabafou.


Durante a coletiva, Júnior Gonçalves também fez um apelo direto ao poder público. Ele pediu que os órgãos responsáveis façam “o dever de casa”, começando por uma investigação séria sobre casos de corrupção no DETRAN, órgão que ele classificou como essencial para o bom funcionamento do estado de Rondônia.


“O DETRAN precisa ser olhado com mais responsabilidade. Há denúncias de corrupção que precisam ser investigadas imediatamente”, completou.


A declaração de Júnior Gonçalves agita o cenário político local e deve trazer repercussões nas próximas semanas, especialmente entre os gestores públicos e órgãos de controle. O ex-chefe da casa civil encerrou pedindo respeito à sua trajetória e à sua família, reforçando que nunca fugiu das responsabilidades que o cargo exigiu.












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