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Morador de Porto velho busca justiça após constrangimento com a polícia em caso de Pix supostamente errado

João Moreira de Araújo, conhecido como "Tamba Trabalhador"

Porto Velho, Rondônia - João Moreira de Araújo, conhecido como "Tamba Trabalhador", relata que  policiais da força tática tentarão arrombar o portão de sua residência e clama por respeito após confusão com depósito indevido.

Na terça-feira, 7 de janeiro, um incidente alarmante abalou a tranquilidade da residência de João Moreira de Araújo, popularmente conhecido como "Tamba Trabalhador". Ao chegar em casa após um dia de trabalho, João recebeu uma ligação de um cidadão alegando que havia realizado um depósito via Pix por engano em sua conta e solicitando a devolução do valor.

João, que possui uma conta do Caixa Tem, explicou ao interlocutor que naquele momento não poderia realizar a devolução do valor solicitado. No entanto, o que deveria ser uma simples conversa se transformou em um pesadelo. Pouco tempo depois, uma viatura da Força Tática da Polícia Militar parou em frente sua residência e os policiais já foram tacando o pé no portão de sua propriedade, causando constrangimento e angústia a ele e sua família.

"Foi um momento de terror. Eu e minha família estávamos em casa, e de repente, somos cercados por policiais que me acusarão de crime que não cometi Fui tratado como um criminoso na frente do meu neto e da minha esposa", desabafou João, visivelmente abalado com a situação.

O morador se diz indignado com a forma como foi abordado, sentindo-se desrespeitado e humilhado. "Não fiz nada de errado. Só recebi uma ligação e tentei explicar a situação. Agora, busco justiça por essa invasão e pelo tratamento que recebi", afirmou.

João Moreira de Araújo está determinado a buscar seus direitos e espera que as autoridades se pronunciem sobre o ocorrido. Ele acredita que a abordagem policial foi desproporcional e que a situação poderia ter sido resolvida de outra maneira, sem a necessidade de constranger uma família em sua própria casa.

O caso gerou repercussão nas redes sociais, onde muitos apoiaram João e criticaram a ação da polícia. "É inaceitável que uma pessoa que trabalha e tem uma vida digna seja tratada como um vagabundo por um erro que não cometeu", comentou um apoiador da causa.

A história de João chama a atenção para a necessidade de um maior cuidado e respeito nas abordagens policiais, especialmente em situações que envolvem mal-entendidos. Ele espera que sua luta por justiça possa servir de alerta para que outros não passem pelo mesmo constrangimento.

Enquanto isso, João segue em busca de respostas e de um esclarecimento sobre a conduta da polícia, determinado a não deixar que esse episódio defina sua história. "Eu sou um trabalhador, e não vou me calar diante disso", concluiu, com firmeza.


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