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Equipe feminina de futsal denuncia descaso: “Estamos sendo tratadas como marionetes”, afirmam jogadoras




Jogadoras do HB relatam prejuízos no trabalho após Secretaria cancelar jogos por três vezes consecutivas, gerando revolta e pedidos de providências.

A equipe feminina de futsal que representa o Hospital de Base (HB) está revoltada com a forma como a Secretaria de Estado da Juventude, Cultura, Esporte e Lazer (Sejucel) tem conduzido a agenda de seus jogos. Segundo as jogadoras Marcela,Milena, Stefane, Claudete ,os cancelamentos constantes estão prejudicando a equipe, que precisa reorganizar escalas de plantão no trabalho a cada mudança inesperada.

O técnico explica que as atletas, que também são profissionais de saúde, enfrentam dificuldades para encontrar colegas dispostos a trocar plantões nos dias de jogo. “Não é como trocar de roupa. É complicado, e a Sejucel parece não entender o transtorno que isso causa”, lamenta.  

Desculpas e falta de compromisso

As jogadoras relatam que os jogos já foram desmarcados três vezes, sempre com justificativas questionáveis. Em uma das ocasiões, a Secretaria alegou problemas com a iluminação do estádio, mas, segundo Claudete, isso não condiz com a realidade. “O estádio está completamente iluminado, e ainda assim inventam desculpas para os adiamentos. Está ficando chato”, desabafa.  

O técnico da equipe também expressou insatisfação com a falta de compromisso da Sejucel e pediu que o secretário responsável tome providências urgentes. “Não é apenas uma questão esportiva, mas de respeito com o esforço e dedicação das atletas”, afirmou.  

Repercussão e apelo por soluções**  

A situação tem gerado indignação entre as jogadoras, que se sentem desvalorizadas e tratadas como "marionetes". Além de comprometer a organização do time, os adiamentos afetam o desempenho esportivo e colocam em risco a participação em competições futuras.  

As atletas pedem uma manifestação oficial da Secretaria e ações concretas para garantir que os jogos sejam realizados conforme o calendário previsto. “Queremos respeito e comprometimento. O esporte precisa ser tratado com seriedade”, concluiu Claudete.  




A reportagem tentou contato com a Sejucel, mas até o fechamento desta edição não houve resposta.

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